O sabor das nossas cervejas

A história das nossas torneiras e das nossas garrafas


Enquanto marca, evoluímos muito ao longo dos nossos mais de 125 anos de história. Encontra, na infografia interativa apresentada abaixo, todas as torneiras e garrafas que nos fizeram ser quem somos: A tua cerveja favorita.

Munich, Pilsen especial e Pilsen desde a sua origem

Em 1890, a Mahou já contava com três variedades de cerveja, produzidas na fábrica de Amaniel: A Munich (preta), com rótulo azul; A Pilsen (loira), sem rótulo; E a Pilsen especial (loira especial), com rótulo vermelho. Eram todas engarrafadas com uma rolha de cortiça e com a inscrição da marca, para que não houvesse dúvidas de que era uma Mahou.

Entre 1900 e 1920, ocorre uma pequena alteração na garrafa de origem: O design do rótulo é renovado, incluindo já a referência a dois prémios conquistados pela cerveja "Filhos de Casimiro Mahou": A Medalha de Ouro de Excelência de Paris, em 1900, e a Medalha de Ouro de Excelência de Bruxelas, em 1897.

A chegada da arca de madeira

Em 1890, chega o método da arca, uma “caixa de madeira” que se podia pousar em cima do balcão para servir a cerveja comodamente, quando tinha torneiras (ou em baixo, quando não tinha). No seu interior, encontrava-se uma bobina, que servia de conduta para levar a cerveja até às torneiras. Água, gelo e sal eram os elementos incluídos na arca para refrigerar a cerveja. Curiosamente, este sistema, utilizado até 1960, refrigerava melhor a cerveja do que o método atual, embora fosse mais dispendioso.

Garrafas de Gibraleón

Estas garrafas nasceram na fábrica de Gibraléon (Huelva), onde a comercialização da cerveja era destinada às comunidades mineiras.

Olá, relevo

Em 1930, os rótulos dizem adeus para dar as boas-vindas ao relevo. A razão desta mudança corresponde ao desejo de querer acabar com o mau hábito daqueles consumidores que se dedicavam a recolher garrafas, retirar-lhes os rótulos e vendê-las a outras fábricas. Deste modo, era evitado o mercado negro de garrafas.

Em 1936, chega a garrafa Steinburg, através da qual se dá as boas-vindas à serigrafia. Para os modelos Munich, Pilsen y Pilsen especial, a serigrafia também representou colorir. Assim, a vermelha corresponde à cerveja tipo Pilsen (loira), a azul à cerveja tipo Munich (preta) e a amarela à cerveja especial (Pilsen que hoje em dia conhecemos por 5 estrellas).

Nascimento do botijo

Em 1962, nasce o formato de botijo para as três variedades de cerveja da Mahou de então: Munich, Pilsen especial e Pilsen.

Família cervejeira

Provavelmente, alguns de vocês já se lembram destas três míticas garrafas da Mahou, muito mais próximas dos nossos tempos e encabeçadas pela nossa querida "litrona", que nasce nos anos 70. Em termos de design, mantém-se a aposta na serigrafia, mas deste vez em branco.

A torneira Cornelius

A Cornelius é uma torneira que permite regular a pressão para tirar uma cerveja de pressão. A Mahou foi a primeira marca do segmento a introduzi-la em Espanha.
Começa-se a instalar em todos os estabelecimentos Mahou em 1964, dois anos depois da inauguração da fábrica do Paseo Imperial.

A torneira Ceres

A partir de 1967, a Mahou lançou uma nova coluna para aperfeiçoar o mecanismo e atingir a perfeição no momento de tirar uma imperial. Esse mecanismo, que subsiste nos nossos dias e é característico da Mahou, consiste em dois movimentos na torneira: Um permite a saída da cerveja; o outro, da espuma. A acompanhar esta inovação, coroou-se a torneira com a figura da deusa romana da agricultura, Ceres, a segurar um barril, fazendo jus à raiz etimológica da palavra "cerveja": "Força de Ceres".

A chegada da lata

A Mahou está sempre em evolução e 1969 foi um grande ano no que toca a mudanças: A serigrafia das garrafas desaparece e introduz-se o rótulo metalizado como traço distintivo da marca. Por esta altura, a lata surge como novo formato e o nome de diversas cervejas é alterado: A especial passa a ser a famosa "Mahou 5 estrellas"; A Pilsen passa a "Mahou Clásica"; E a Munich dá lugar à "Cerveza Negra".

A torneira Gayón

Nos anos 70, aparece uma nova torneira da marca, muto ligada a Madrid e com muito significado: Uma mulher vestida de goyesca com canecas de cerveja nas mãos adornava todas as novas torneiras, numa clara homenagem ao pintor e ao seu estilo.

Os gostos renovam-se

A época de La Movida também chega à Mahou com três novos rótulos, atualizados ao gosto das pessoas e da década.

A torneira cerâmica

Desde 1986 que se podem encontrar, nos bares Mahou, torneiras de cerâmica. Foram as primeiras a introduzir dois movimentos no manípulo, o que significou um grande avanço no processo que envolve tirar uma cerveja de pressão Mahou: Um para servir e outro para a creme.
Na parte traseira do corpo de cerâmica, a marca utilizou como decoração a imagem de um café de Madrid, também usada para bases de copos, anúncios de televisão e merchandising, em geral.

Nasce a Laiker

Nos anos 90, nasce a Laiker, a cerveja sem álcool da Mahou, de maneira a corresponder às necessidades do grande público. Uma cerveja encorpada e com sabor, mas sem álcool.

A Mahou mais leve

O começo do novo século viu nascer muitos novos formatos e produtos. Em 2008, surgiu a Mahou light, uma cerveja baixa em calorias, mas com todo o sabor da Mahou.

Mahou Sin e Negra

Novo nome para a cerveja sem álcool da marca: De "Laiker, la sin de Mahou" passa a Mahou Sin.

Uma das cervejas que se manteve fiel à sua essência, entre as que integram o catálogo da marca, foi a Mahou Negra, que em 2011 mudou a sua imagem, e destacou a sua qualidade premium.

Ano de mudanças

Importava renovar a imagem da Mahou Cinco Estrellas, Mahou Clásica y Mahou Sin o sentido de atualizá-la, procurou-se um design mais cuidado e cómodo para o consumidor, com rótulos no gargalo que não incomodassem ao beber. 2012 é outro grande ano para a Mahou: Lança a nova mini com Abre-Fácil, dizendo adeus às ‘caricas’ e aos incómodos abre-cápsulas.

A torneira Ávila

Se há coisa de que gostamos na Mahou é da cerveja bem fria. Por isso, com a nova torneira Ávila melhorámos o sistema de refrigeração na bobina, para que a cerveja saia como mais gostamos: Gelada! Além disso, o manípulo incorpora um novo avanço em duas posições, que permite servir primeiro a bebida e, posteriormente, a creme.

Por fim, sem glúten

Em 2016, o melhor sabor da Mahou também ficaria disponível para celíacos. Surgiu, então, a nova Mahou Cinco Estrellas Sin Gluten.

Porque todos temos o direito de desfrutar de uma boa Cinco Estrellas, mantivemos o sabor da sua irmã mais velha, o seu calor e pureza, mas, agora, sem glúten.

Maestra

Em 2016, aparece a nova Mahou Maestra, una cerveja torrada, com lúpulo duplo, destinada aos mais cervejeiros.

A torneira M

Com esta nova torneira, o formato do "M", de Mahou, assume-se como a sua marca identitária em todos os estabelecimentos. Um design atrativo que reúne características únicas: Ecoeficiência, graças à qual a cerveja mantém a temperatura ideal em toda a sua viagem; Assenta diretamente no balcão, o que melhora os sistemas tradicionais; Tem laterais personalizáveis e permutáveis, que se adaptam às necessidades dos bares. Tecnologia e qualidade ao serviço do melhor sabor.

A Mahou renova a sua imagem

O mundo transforma-se, nós também. Por isso, decidimos lançar una garrafa única, gravada com o nosso icónico M e com o caráter que nos identifica. Também renovámos a nossa imagem, mantendo a essência de sempre.